Olá! Me chamo Daiane Nogueira, sou Psicóloga e atuo com foco em questões relacionadas, principalmente, às emoções e à alimentação.

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Em 2017 me especializei em Comportamento Alimentar e comecei a atender pessoas com "Comer Emocional", Compulsão Alimentar, Transtornos Alimentares e Obesidade, e passei a me encantar cada vez mais por essa área. Após, me especializei em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tanto por me identificar com a abordagem, quanto por se tratar da abordagem considerada o tratamento padrão ouro para os Transtornos Alimentares e para a Obesidade, sendo a que tem maiores evidências científicas para esses quadros. Além dessa formação e da constante atualização voltada para a Psicologia, com o objetivo de entender ainda mais sobre esse universo e para ter mais recursos para auxiliar quem procura pelo meu trabalho, hoje também curso Nutrição.

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Eu não sei se você sabe, mas atualmente os índices são alarmantes! Existem mais de 70 milhões de pessoas com Transtornos Alimentares no mundo, e mais de 1 bilhão de pessoas com Obesidade. Sem contar a enorme quantidade de pessoas com sobrepeso. Só no Brasil, dados do Atlas Mundial da Obesidade (2025), indicam que 68% da população está com sobrepeso e 31% tem Obesidade. E a Psicologia tem um papel fundamental no tratamento e manejo de ambos.

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Por isso, tenho passado os últimos anos me dedicando tanto a essa área, pois sei que muitas pessoas precisam de ajuda, mas, muitas vezes, não sabem onde encontrar, ou se sentem envergonhadas e com medo de julgamentos (inclusive por parte de profissionais de saúde), então sofrem em segredo.

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Infelizmente, muitas pessoas não compreendem o descontrole alimentar e julgam quem tem uma relação conturbada com a comida, principalmente se essa pessoa tiver excesso de peso. Na verdade, as próprias pessoas que têm essas questões também se julgam, pois acreditam não ter "força de vontade", "vergonha na cara" ou "disciplina suficiente". Mas o que pude constatar através dos meus estudos sobre o assunto, e também com toda minha experiência clínica com os atendimentos ao longo desses anos, é que não se trata de nada disso.

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Muitas pessoas acabam desenvolvendo uma relação conturbada com a comida por diversos motivos, incluindo fatores biológicos, psicológicos, emocionais, comportamentais, ambientais e as experiências ao longo da vida. É muito comum usar a comida para aliviar o desconforto emocional - o que chamamos de "comer emocional problemático" ou "regulação emocional através da comida". E quando isso acontece com frequência, prejuízos começam a surgir. Além do mais, isso também acaba contribuindo para a Obesidade. Assim como se uma pessoa começa a ter medo de comer e de engordar e passa a fazer restrições extremas, ou até mesmo a utilizar métodos compensatórios para se livrar do que come com o intuito de reaver o controle e emagrecer (ou evitar o ganho de peso), também é preciso cuidar disso.

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O que percebo é que, na verdade, a comida geralmente não é o problema. O que acontece é que as pessoas acabam usando a comida, ou deixando de comer, para lidar com seus problemas e conflitos. Portanto, o objetivo do meu trabalho é favorecer o autoconhecimento, a autoconsciência, o desenvolvimento de estratégias de regulação emocional e de solução de problemas, de habilidades sociais, a construção e o fortalecimento de uma autoestima saudável, de uma autoimagem mais positiva e a mudança de atitude referente à comida, ao corpo, às emoções e à vida.​

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Além disso, acho fundamental dizer que, apesar de dedicar meus estudos principalmente ao que se refere ao Comportamento Alimentar, o meu trabalho não se restringe a atender apenas essas demandas. Atuo também com o tratamento de diversos transtornos psicológicos, como Transtornos de Ansiedade, Depressão, Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e Transtornos Relacionados, Dependências, entre outros. Até porque, é bem comum que quem tenha Transtornos Alimentares e/ou Obesidade, tenha também algum desses transtornos que mencionei, ou outros.

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Meu objetivo, além de ajudar as pessoas a viverem em paz com a comida e o corpo, é contribuir para a promoção de saúde mental, auxiliando para um melhor gerenciamento das emoções, para que seja possível lidar com elas de maneiras saudáveis, abandonando comportamentos prejudiciais e tendo mais qualidade de vida e bem-estar, afinal eu acredito que ninguém precisa fazer do sofrimento um estilo de vida. É possível construir uma vida mais satisfatória e significativa.

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Se você acredita que a comida tem sido um problema na sua vida, se você tem tido dificuldades de lidar com ela e com suas emoções e tem experimentado um misto de culpa, vergonha, frustração, sofrimento e até mesmo desesperança por já ter tentado mudar isso e não ter conseguido, eu te entendo e estou aqui para te acolher, apoiar e ajudar.

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E eu acredito que ninguém precisa, necessariamente, ter um diagnóstico para procurar ajuda. Às vezes passamos por situações ou fases da vida com as quais não conseguimos lidar muito bem, que nos geram sofrimento, e a Psicologia tem as ferramentas adequadas para te auxiliar a lidar com esses conflitos. Portanto, se tem algo incomodando, é preciso cuidar disso. Além do mais, o acompanhamento psicológico te trará clareza sobre o que acontece com você e contribuirá para que você mude isso e viva melhor.

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Para saber como eu posso te ajudar e contar com o meu acompanhamento nessa jornada, clique em um dos botões abaixo: